23 setembro 2010

Silêncio!

Há alguns dias (semanas?), li no Twitter que o Piauí foi motivo de deboche (ou coisa parecida) em uma novela global. Não sei qual novela pois também nem lembro mais quando é que gastei alguns minutos (ou horas) de minha vida assistindo isso. Simplesmente, não consigo mais achar graça e/ou não encontro motivo consistente para sentar minha "buzanfa" no sofá (ou na cadeira, ou mesmo no chão) e passar um tempão vendo besteiras, propagandas e mais propagandas, produtos e mais produtos sendo divulgados descaradamente nas telenovelas de hoje. "Olha fulana, este celular da marca "X" que comprei hoje na loja da operadora "Y", é o melhor que existe no momento..." Arrrghh

Mas, tudo bem. Mérito para os publicitários, que ganharam mais um nicho. E, pra ser sincero, nem é esse o motivo de eu não assistir mais novelas.

Na verdade, eu não concordo com a nova linha de roteiros das novelas de hoje em dia. Se você prestar atenção, verá que o roteiro delas, hoje em dia, consiste em "inserir" o homossexualismo em "nossas" vidas. Não adianta deixar de assistir a novela das "6" e passar a assistir a das "7" ou das "8", no final das contas, o que todas elas querem dizer é: Tá na moda ser gay!

No, no, e NÃO!

Por favor, coloridos, não me vejam como um cara que discrimina os homossexuais. Não me taxem como homofóbico [Alô, Marcelo Dourado!] porque eu definitivamente NÃO SOU! Só não concordo com essa coisa, essa exposição desnecessária e essa tentativa de colocar o homossexualismo como uma coisa completamente normal e moderna, em cadeia nacional. Toda novela da Globo hoje tem gays e lésbicas. Pra quê? Há mesmo a necessidade de se colocar mulheres se pegando com mulheres, homens beijando homens? Me digam, HÁ???

Calmalá, mas o assunto inicial desta postagem era outro, não? Deveras. Voltemos então ao nosso ponto de partida.

Como falei no começo do post, ouvi falar que o Piauí foi motivo de deboche mais uma vez, agora em cadeia nacional, em uma novela da Globo (confere, @ArlindaMonteiro?). E a novidade, qualé? Que agora foi numa novela? Ah, tá. Sabe o que eu acho, sinceramente? Que nós devemos parar de nos preocuparmos com isso. Não adianta, quanto mais a gente se "invoca", mais eles acham bom e continuam a "bater" no Piauí. Porque eles ouvem o eco de sua ignorância, e isso os satisfaz. O jeito, ao meu ver, é deixarmos o histerismo bobo e desnecessário, que nunca nos levou a lugar nenhum.

Eu mesmo já "bati" em gente aqui no blog por ter feito piada com o Piauí. (Dadá Coelho, aquele abraço!) Olha só, logo eu, que faço piada com o que quer que seja, me invocando porque falaram humoristicamente do meu Estado... E o pior, mesmo sabendo que esta minha "zanga" não mudaria em nada a rotina do meu Estado; nem das pessoas que falaram/falam mal dele. Éhh, a gente cresce. A gente tem que crescer...

Mas então é isso, quanto mais nos importarmos com as besteiras que falam sobre o Piauí, e apenas para nos ver “histéricos”, mais o pessoal do sul e sudeste irá tirar onda com “nossa cara” e “nossa gente.”

Lembrei agora de quando minha ex-mulher brigava comigo. Ela falava, falava, falava... e eu na minha; calado. Aquilo a deixava “emputecida”. E o auge da raiva dela era quando, ao ver que ela não mais falava, apenas olhava pra mim e dizia “Você não vai falar nada?”, eu então mandava a pergunta fatality: Acabou?

E isso, pessoal, funciona perfeitamente em outras ocasiões. Sabe por quê? Porque quando os ignorantes descarregam sua estupidez, na verdade o que eles querem é chamar a atenção. Só isso. E quando você os frustra com o silêncio, a tendência é que eles mudem o foco.

No caso dos humoristas, a coisa é ainda mais aceitável e fácil de lidar. Afinal de contas, quem não tiver ao menos um pouco de senso de humor, tá f*dido... e difícil de viver nesse mundo. Sorrir faz bem pra nossa alma. E sorrir do que quer que seja. Desde que seja um riso fácil e espontâneo. Humor negro? Sim! E daí? Sentiu vontade de rir? Então ria, c*ralho!

Bem pessoal, é isso. Espero que vocês tenham compreendido minha mensagem. E lembrem-se: Deixem quem quiser falar, falar. Não dê ouvidos; a pessoa cansa, se “emputesse” e para.

3 comentários:

Chico Rasta 23/9/10  

O exemplo com a própria ex foi fantástico.....kkkkkkkkkkkkk. É assim mesmo,! Pense em quando apelida alguém: se você quer ofender e não consegue, vai tentar outro, se ainda não der certo desiste.
Por isso que antes de qualquer um vir me xingar eu me alopro logo.
Quem não viu o duelo final de rap do filme do Eminen...é por aí!

Arlinda Monteiro 23/9/10  

Confere! rsrs

Manoel Filho 23/9/10  

É isso mesmo, Rasta! o/

Arlinda, valeu! Inspirei-me naqueles dois ou três tuites que "trocamos" para escrever este post. Bjão! ;)

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