Minissérie: Volta às Aulas (Capítulo 2)
Ontem foi o grande dia. Depois de sete anos sem assistir aulas, foi como se eu estivesse em uma festa de aniversário em que eu só conhecia o aniversariante. Na verdade, ontem eu fui só conhecer minha sala e, lógico, as meninas da minha sala (o turno da noite é F#*@, a maioria das “meninas” são casadas). Antes, porém, fomos “convocados” para ir até o pátio da escola. Lá, foi um tró-ló-ló quase que sem fim. Conhecemos a diretoria da escola e os demais responsáveis pelo bom funcionamento daquela instituição de ensino. O diretor (Élson) é meu “chegado”. Ele já foi meu professor e companheiro de farras. O restante (com exceção, a tia da cantina) eu nunca nem tinha visto (rs). Bem, a diretora-adjunta pediu que fizéssemos um minuto de silêncio, pois ela tinha uma música (mensagem) para oferecer-nos. O som estava horrível, mas deu pra entender, era uma música da Legião Urbana (Quando o sol bater na janela do teu quarto). Após o termino da música a diretora-adjunta fez um breve comentário: “A música fala que o sol nasce pra todos, ou seja, ninguém é melhor que ninguém e todos nós somos capazes. Não desistam de seus sonhos e ideais”, disse ela. Fomos para a sala de aula. Primeira aula do ano: Química. Até que não foi muito chato não. O professor, Aluísio, até que é gente boa (rs). É gente boa, mas pense numa pessoa pra dizer: né? Eu não contei (coisa que eu vou fazer quando não estiver gostando da aula), mas acho que ele deve ter falado “né?” umas trezentas ou quatrocentas vezes. Recebemos um papel contendo as normas da escola (que foi lido por uma aluna em voz alta para todos), falamos, ou melhor, o professor falou um pouco sobre carbono e, só. Quando terminou a aula eu “peguei o beco”. Hoje vou assistir todas as aulas. Prometo! (hehe)
1 comentários:
Essas mulheres são pelo menos bonitas, Manoel? Quando será o próximo capítulo?
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